A dor de amar, ela importuna aminha alma
na sua tristeza, na sua desesperada amargura
E entre os vãos, ainda abertos do meu coração
onde esta ainda acampado o meu desamor
em plena nudez, de minha solidão!
eu te vejo, eu te espio...
E os fantasmas de minha agonia assombram
minhas lembranças ao te arrastarem como correntes
não deixando o meu silencio mudo, minha alma quieta
nem o meu amor dormir em paz esta dor que queima
como fogueira sem fim
É uma lamina ferina, torturando os meus pensamentos!
destampando no meu coração, todas as feridas áridas
da minha desilusão
sandra Mello flor
Nenhum comentário :
Postar um comentário