quinta-feira, 28 de julho de 2011










A dor de amar, ela  importuna aminha alma


na sua tristeza, na sua desesperada amargura

E entre os vãos, ainda abertos do meu coração

onde esta ainda acampado o meu desamor

em plena nudez, de minha solidão!

eu te vejo, eu te espio...

E os fantasmas de minha agonia assombram

minhas lembranças ao te arrastarem como correntes

não deixando o meu silencio mudo, minha alma quieta

nem o meu amor dormir em paz esta dor que queima

como fogueira sem fim

É uma lamina ferina, torturando os meus pensamentos!

destampando no meu coração, todas as feridas áridas

da minha desilusão

sandra Mello flor

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