Sinto-me por vezes estranha, do jeito que vejo a vida,
comandada, pela eu escondida indisciplinada
Mas, gosto da minha eu, que mora nos meus pensamentos,
Mas, gosto da minha eu, que mora nos meus pensamentos,
Ou na minha alma, tão intima, tão flor....
Por vezes, confundo-me com esta que
esta aqui por fora, tão loca, tão real...
mas eu não tenho preconceitos, de nada, nem de mim
e lixo-me para falsos pudores, ou moralidades cretinas
o que me rende belas dores de cabeça, mas ando pela vida
que tem graça, pela graça de viver..
Às vezes sou alegre, outras triste, com raiva de tudo
Em outras, diria fútil, banal, tão insossa, que não me notam
Sensual e até patética em minhas paixões....
Por vezes, confundo-me com esta que
esta aqui por fora, tão loca, tão real...
mas eu não tenho preconceitos, de nada, nem de mim
e lixo-me para falsos pudores, ou moralidades cretinas
o que me rende belas dores de cabeça, mas ando pela vida
que tem graça, pela graça de viver..
Às vezes sou alegre, outras triste, com raiva de tudo
Em outras, diria fútil, banal, tão insossa, que não me notam
Sensual e até patética em minhas paixões....
que fazem acelerar o meu coração, tão bom
Choro, grito por mim e pelos outros,
O desamor do amor, que droga isto...
Perco-me em falar, desmancho-me em palavras...
O meu silencio também fala, e falo e falo comigo
Nas noites intermináveis de minha solidão...
E canso, e canso de procurar, e procuro e procuro
Não sei onde estou perdida, eu não me entendo,
E vasculho e paro na minha realidade, tão sem graça
Não bebo que pena, queria a lucidez dos bêbados
Me perder, nas minhas fantasias, não me achar
Ou encontra-me em algum canto ou recanto.
Apaixono-me facilmente, sim sou carente...
Metade de mim é branca, a outra é negra
que me digam os meus cabelos rebeldes
encaracolados , chapados, pintados de loiro
disfarçando o tempo, a o tempo, olho-me
não me vejo,estou escondida em algum lugar...
Cadê eu!!!, brigo e xingo, ele o tempo,
quero quebrá-lo que raiva...
Requebro e danço, a vida, na vida ,
Tenho saudades e muitas, guardadas na alma
que não se apagam, umas com uma dor imensa...
Não esqueço uma desilusão, uma mentira,
mas perdôo, e não esqueço, não consigo.
Para mim, não interessa quem tu és, ou tens
E sim o que tu é para mim, isto importa
Mas se tu me magoares, o meu adeus é para sempre...
sim sou temperamental...
Sandra Mello -flor
O desamor do amor, que droga isto...
Perco-me em falar, desmancho-me em palavras...
O meu silencio também fala, e falo e falo comigo
Nas noites intermináveis de minha solidão...
E canso, e canso de procurar, e procuro e procuro
Não sei onde estou perdida, eu não me entendo,
E vasculho e paro na minha realidade, tão sem graça
Não bebo que pena, queria a lucidez dos bêbados
Me perder, nas minhas fantasias, não me achar
Ou encontra-me em algum canto ou recanto.
Apaixono-me facilmente, sim sou carente...
Metade de mim é branca, a outra é negra
que me digam os meus cabelos rebeldes
encaracolados , chapados, pintados de loiro
disfarçando o tempo, a o tempo, olho-me
não me vejo,estou escondida em algum lugar...
Cadê eu!!!, brigo e xingo, ele o tempo,
quero quebrá-lo que raiva...
Requebro e danço, a vida, na vida ,
Tenho saudades e muitas, guardadas na alma
que não se apagam, umas com uma dor imensa...
Não esqueço uma desilusão, uma mentira,
mas perdôo, e não esqueço, não consigo.
Para mim, não interessa quem tu és, ou tens
E sim o que tu é para mim, isto importa
Mas se tu me magoares, o meu adeus é para sempre...
sim sou temperamental...
Sandra Mello -flor
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